Empilhadeira elétrica ou à combustão: qual opção escolher para o seu armazém?
02/07/2024
Especialista da Yale® orienta sobre as diferenças entre cada modelo e os ambientes aos quais eles são mais adequados.
Crédito: Divulgação
Para assegurar que as empilhadeiras desempenhem com excelência o papel de auxiliar na movimentação de materiais, é crucial que os armazéns logísticos se atentem para a escolha adequada do equipamento.
Nessas horas, muitas empresas se questionam se é melhor adquirir equipamentos elétricos ou à combustão. E, embora a decisão dependa das necessidades específicas do negócio, é importante conhecer as características que acompanham as opções.
“Não existe escolha certa ou errada quando falamos sobre equipamentos elétricos ou à combustão, mas sim a mais viável para a empresa e às características de sua operação. Afinal, cada fonte de energia possui pontos positivos e limitações”, diz Lucas Aires, Especialista de Produtos da Yale®.
A marca, que é uma das referências globais em tecnologia em empilhadeiras, oferece equipamentos de ambas as categorias em seu portfólio e está preparada para orientar os clientes sobre o modelo que melhor atende às especificidades de cada operação.
“As máquinas elétricas, por exemplo, são recomendadas para ambientes fechados por não emitirem gases poluentes e gerarem pouco ruído. Além disso, elas podem possuir tamanho menor, o que as tornam ideais para operar em corredores mais estreitos, otimizando espaço”, explica Lucas.
Já os equipamentos movidos a GLP ou diesel são indicados principalmente para carregar grandes volumes de materiais e suportar rotinas mais intensas, pois não necessitam de paradas longas para recarga, sendo mais destinados a operar em ambientes externos ou ambientes internos bem ventilados.
Rumo à eletrificação
A busca por soluções mais sustentáveis nos armazéns logísticos está em constante evolução. Como consequência, a substituição de empilhadeiras à combustão por modelos elétricos já é uma tendência percebida pela Yale®.
Mais do que diminuir a pegada de carbono na movimentação de materiais, essa mudança traz consigo outras vantagens, como a redução dos custos operacionais.
Por possuírem um número de componentes reduzidos, por exemplo, a necessidade de manutenção das empilhadeiras elétricas também é menor.
Um dos destaques apontados pela Yale® nesta frente são os equipamentos movidos à bateria de íon-lítio – um tipo de bateria que, além de ser livre de emissões, também torna as operações mais flexíveis e produtivas.
“As baterias de íon-lítio permitem cargas de oportunidade entre os intervalos da operação. Elas podem carregar até 50% em apenas 30 minutos, sem que a bateria precise ser retirada da máquina”, conclui Lucas.